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Quem foi Alberto Rivera?
Alberto Rivera nasceu em 19 de Setembro de 1935, na cidade de Las Palmas, na Espanha. Faleceu em 20 de junho 1997, provavelmente vítima de envenenamento, segundo acredita sua esposa.
Foi levado para um colégio interno católico bem cedo, aos 7 anos de idade. Dois anos mais tarde, soube que sua mãe estava à morte. Ao se despedir dela, percebeu que era vítima de grandes tormentos por demônios que a torturavam à beira da morte. Assim, percebeu que a doutrina católica não assegurava paz e certeza da salvação, diante da morte.
Alberto continuou seus estudos até que se tornou sacerdote jesuíta, tendo sido preparado para agir como agente infiltrado em igrejas e denominações protestantes. Sua ação foi decisiva para a implosão espiritual de igrejas e instituições evangélicas.
Sensibilizado pelo Espírito de Deus, porém, decidiu confessar seu terrível pecado a um grupo de 50 mil pessoas que se reuniram num encontro ecumênico. Nem é preciso dizer que foi tirado imediatamente de cena, dopado e levado para Roma, onde foi torturado e quase morto para que se retratasse. Felizmente, conseguiu escapar e trabalhar para Deus e contra Roma até 1997.
Detalhe importante: A conversão de Alberto Rivera ao protestantismo se deu na década de 70, mas ele nunca se tornou adventista do sétimo-dia. Portanto, Rivera desconhecia a questão do sábado, imortalidade da alma, santuário e nosso esquema de interpretação profética.
Revelações de Alberto Rivera
Os jesuítas são mais poderosos do que imaginamos. Eles comandaram a Inquisição a partir do século XVI, embora oficialmente fossem os dominicanos que mandassem. De fato, são os jesuítas que dirigem o Vaticano, através do general que é chamado de “papa negro”. Não é negro, mas se veste com roupa preta. Esse homem possui ligações com a Maçonaria e com o grupo dos Iluminados.
Os jesuítas são treinados para agir como espiões e infiltrarem-se nas igrejas protestantes, como membros e dirigentes. Alberto Rivera começou a ser treinado aos 14 anos, através do curso “Os Protestantes e Suas Heresias”.
Foi no ano de 1950, que os jesuítas começaram a se infiltrar em todas denominações. Eles estudaram as doutrinas, liturgia, vocabulário, modo de fingir que estavam aceitando a Jesus Cristo, tudo… Até como brincar com os filhos de crentes, como fazer-lhes perguntas, como ser gentis com as senhoras e puxar conversa… O objetivo era destruir a igreja ou instituição, desacreditando os pastores que diziam que a Igreja Católica não é cristã.
O primeiro grupo invadido foi o dos Adventistas. Todos os seminários, universidades e colégio foram alcançados.
Como saber se uma denominação está sob o controle deles? O grupo já não fala contra a Igreja de Roma e a vê como uma igreja cristã. Pastores têm medo de falar contra o Vaticano, porque serão combatidos pelos infiltrados. Não admitem que o católico praticante precise ser convertido. Nos sermões, nota-se ênfase na doutrina do amor, que se refere a apenas uma parte dos ensinos de Cristo. Dizem que é tempo de união, de paz, não de revolta e acusações. Que Deus aceita a todos do modo como eles estão… Ilude-se o pecador com o falso amor, de um Deus que já não lhe diz a verdade…
Quando os jesuítas querem destruir um pastor fiel, procuram:
1. Desacreditá-lo – Mentir sobre ele, distorcer suas palavras, denunciá-lo às autoridades, inventar caso extra-conjugal, seduzir, preparar armadilhas para denunciá-lo como adúltero, acusar (vendedor de drogas, sonegador, caloteiro), usar um sósia em seu lugar, criar problemas em casa (telefonemas anônimos, por exemplo).
2. Deixá-lo sozinho – Dizer que é problemático, encrenqueiro, que não demonstra o amor de Deus, que tem doutrinas e crenças estranhas, que é louco, “tem problema”, não deve ser levado a sério, etc… O pastor cede e desiste do ministério.
3. Tentar matá-lo de várias maneiras – Atropelamento, acidente no hospital, ou consultório odontológico, alimento envenenado, drogas para enlouquecê-lo, briga inesperada, assalto, pistolagem pura e simples.
Os jesuítas detém informações sobre cada igreja, nome do pastor, nome e endereço dos membros, a atitude desses membros para com a Igreja Católica… O Vaticano quer todas as igrejas sob seu controle. Aqueles que se colocarem contra a super igreja mundial que Roma está organizando serão perseguidos e destruídos.
Os jesuítas infiltrados insistem em dizer que possuem parentes na Igreja Católica e que eles estão salvos porque esta seria uma igreja cristã, tão evangélica quanto as protestantes.Para eles, quem não acredita nisso está causando divisão no corpo de Cristo. Afirmam ainda que os católicos são destruídos na fé, quando os pastores lhes recriminam.
A verdade é que o catolicismo não é cristão, porque priva Cristo de Seus méritos e bondade na intercessão, exalta Maria à condição de deusa, condiciona o perdão à penitência, repete o sacrifício desnecessário e blasfemo da missa diariamente, ensinam a salvação pela filiação à igreja… Para ser salvo, o católico precisa deixar tudo isso.
Os jesuítas planejam envolver os não-crentes no projeto de um novo governo mundial e unir todas as denominações em um Igreja Mundial. Segundo Alberto Rivera afirmou pouco antes de sua morte, os jesuítas alegam possuir todas as organizações religiosas sob seu controle.
Conclusão
Há evidências de infiltração jesuíta na IASD? Sim, especialmente a partir de 1950, quando nossas doutrinas começaram a ser questionadas e modificadas para atender às sugestões dos jesuítas infiltrados. Eles nos fizeram pensar que era importante deixarmos de ser considerados uma seita, que precisávamos deixar de lado nossa mania de querer ser diferentes e explorar os pontos de fé em comum, repensar nossas doutrinas, nossos hinos, nossos cultos, nosso jeito “agressivo” de ser adventista… O resultado é o que temos denunciado nos últimos anos aqui neste site… – Trecho de sermão pregado por Robson Ramos, no sábado 6 de março de 2002, em Campo Grande, MS.
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Você pode também clicar neste link para conhecer toda a incrível história de Alberto Rivera, ex-jesuíta.