Sob nenhuma hipótese, o batismo por imersão e com o espírito santo pode estar condicionado à resposta positiva que não seja: “Crê no Senhor Jesus Cristo como seu Salvador?” Essa é a única condição bíblica para a salvação (renascimento), confirmada no batismo para o Pai, em nome do Filho e com espírito santo. O batismo adventista para a filiação à denominação que exige a crença nas 28 doutrinas tidas como fundamentais é antibíblico e anátema, especialmente por exigir que o candidato creia em Ellen G. White, morta há mais de um século, como manifestação do ATUAL do “espírito de profecia”.
Ora, no Apocalipse, o que caracteriza o remanescente no tempo do fim, é guardar os mandamentos de Deus e manter o “testemunho de Jesus”, com o mesmo audacioso espírito dos profecias, que nem mesmo a morte como mártires temiam, testemunhando corajosamente sobre Jesus Cristo, sendo confirmados por Ele diante do Pai.
A interpretação que passa disso e exige fé no “dom profético” de EGW em igualdade de condições com a Bíblia, é evidentemente de procedência maligna. Alguns chegam a colocá-la dentro da Bíblia, como fez Jack Blanco na tradução adventista “Clear Word” e, em parte, os irmãos do Congresso MV nos comentários da tal “Bíblia White”.
Portanto, quando homens como Leandro Quadros, Michelson Borges ou mesmo o irmão Daniel Silveira usarem a opinião, posição ou interpretação de Ellen White como regra de fé, sobre qualquer evidente doutrina bíblica, inclusive a cosmologia literal de Gênesis 1, recuse-se a aceitar tal ensino como verdade. Não se iluda com aquela historinha de “luz maior e luz menor”, referindo-se à Bíblia e escritos de EGW. A luz maior é Cristo e nossa vida deve ser luz menor que aponte para Ele — nesse sentido, somos “luz do mundo”. E a Bíblia é a única lâmpada para os nossos pés e luz para o nosso caminho.
