Um relatório de 2016 do site Kaiser Health News revelou o que muitos defensores da verdade das vacinas vêm dizendo há anos: as vacinas e as pessoas que as consomem são portadoras e disseminadoras de doenças, colocando o resto da população sob alto risco.
Durante um episódio recente do The Alex Jones Show, disponível para visualização no site Brighteon, Alex Jones e Rob Dew discutem como a vacinação não apenas aumenta o risco de disseminação de doenças, mas também coloca a pessoa vacinada sob alto risco de sofrer efeitos colaterais, e outras complicações.
“Este é um documento do CDC, e é chamado de ‘Efeitos colaterais possíveis das vacinas‘, e você pode procurar por si mesmo”, explica Dew durante o segmento de abertura, apontando documentos oficiais do governo que revelam algumas verdades muito inconvenientes.
“Na seção SCR, sob a seção ‘Problemas graves (muito raros)’, lista surdez, convulsões de longo prazo, coma ou consciência reduzida, ou dano cerebral permanente. Então, mesmo no site do CDC, ele lista como um efeito colateral da vacina SCR… dano cerebral permanente. Então não estamos inventando isso.”
Os terríveis efeitos colaterais da vacina que o establishment nega são impressos diretamente nas bulas informativas da vacina.
Dew ressalta que as bulas das embalagens de praticamente todas as vacinas revelam esses e outros efeitos adversos como possíveis resultados da vacinação, incluindo condições prolíficas como o autismo que o establishment veementemente nega estarem de alguma forma relacionadas às vacinas.
“Você pode realmente obter a bula da vacina SCR, sempre que o seu pediatra tentar empurrá-la para você, e eu encorajo você a ler inteira“, diz Dew.
“Consiga um dicionário médico, use o Google para descobrir o que significam todos esses termos. Porque se você não fizer isso, são seus filhos que vão sofrer no final, porque esses programas de vacinação não são destinados à saúde. Quando dizem “segura e eficaz”, corra na outra direção.”
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O principal surto de caxumba ocorreu na população infantil que foi 90 por cento vacinada
Voltando ao relatório do site Kaiser Health News, Dew explica como o artigo admite abertamente que um grande surto de caxumba que foi relatado no Missouri em 2016 ocorreu dentro de uma população onde as crianças estavam 90 por cento vacinadas. E vários outros surtos ocorreram em populações com taxas de vacinação similares também.
“Há surtos de caxumba acontecendo em todos os lugares“, diz Dew. “No Arkansas, eles tiveram 2.000 casos este ano de crianças em idade escolar até adultos… e 90% dessas crianças foram vacinadas, e até 30 a 40% dos adultos foram vacinados”.
Quando confrontados com o fato de que a vacina SCR claramente não funciona, as autoridades de saúde expressam negação, insistindo que as crianças devem apenas receber mais doses da vacina para “corrigir” o problema.
“Então, o que o diretor de saúde diz? Bem, talvez precisemos de uma terceira vacinação… e a SCR é uma das vacinas mais tóxicas que você pode dar aos seus filhos”, alerta Dew.
Nico LaHood, o procurador distrital em San Antonio, Texas, aprendeu a verdade sobre a vacina
SCR da maneira mais difícil depois que ambos os filhos sofreram sérios efeitos adversos da vacia mortal. LaHood é agora um defensor contra a vacinação, aparecendo no documentário sobre a verdade da vacina Vaxxed.
“Eles basicamente deram aos filhos, aos dois filhos, a vacina SCR, e ambos têm problemas agora”, explica Dew.
O próprio Dew tomou a vacina SCR quando criança, mas contraiu caxumba em 1990, mais uma vez provando que a vacina não funciona.
“Nós sabemos que há um programa de engenharia social admitido nas vacinas em todo o mundo – esterilização, paralisando as pessoas com a vacina da poliomielite“, disse Jones depois que Dew revelou isso.
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“Meu tio tomou uma vacina contra o tétano que quase o matou. Minha mãe tomou uma vacina contra a gripe e quase morreu. Ela era uma triatleta então, vencendo campeonatos estaduais e na equipe de mestres da UT, batendo ex-atletas olímpicos. Adeus carreira de natação, quando ela tomou a vacina aos 40 e poucos anos”, acrescentou.
