Marca da Besta: Símbolo do risco biológico liga o coronavírus ao 666

O Anticristo como um Faraó Moderno

O grande conflito no fim dos tempos será, em alguns aspectos, um ato de vingança de Satanás contra a humanidade e, em particular, contra o povo escolhido de Deus. Ele quer lançar pragas na Terra de forma muito parecida como Deus castigou o Egito e, por meio do Anticristo, fazer aquilo que o Faraó não conseguiu fazer. Desse modo, parecerá que ele está demonstrando para todos sua capacidade de competir com Deus em seus próprios termos.

Logicamente, sabemos que ao tentar isto, ele está gravemente enganado — e risivelmente enganado — todavia, precisamos ver como essa ambição absurda moldará o modo como os eventos futuros se desdobrarão.

Em um ensaio anterior, “Babylonian London, Nimrod, and the Secret War Against God” (#56, não traduzido), mostramos como a cidade moderna de Londres é, em termos ocultistas, uma manifestação contemporânea da antiga cidade egípcia de Heliópolis, a “Cidade do Sol”. O culto luciferiano da Maçonaria, por meio do qual a Grã-Bretanha exerce enorme influência sobre os eventos internacionais, está imerso na adoração aos deuses do antigo Egito. Em um senso muito real, os mesmos deuses, ou demônios, que controlavam o Egito nos tempos antigos estão agora tentando controlar o mundo como um todo, por meio da abominação maçônica sediada em Londres.

Se examinarmos a mitologia desses “deuses” e, em particular, os símbolos associados com eles, teremos uma melhor compreensão do sinal da besta e do que ele provavelmente conterá.

Quepera

Começaremos com o que é, provavelmente, o mais conhecido de todos os símbolos religiosos egípcios, o escaravelho, ou besouro esterqueiro. Aqui está como Geraldine Pinch descreve a divindade que está por trás desse símbolo:

“A manifestação da aurora do deus-sol, normalmente mostrada como um besouro esterqueiro, Quepera era uma das quatro formas principais do deus-sol, Rá. O nome dele deriva da antiga palavra egípcia kheper, que significa ‘tornar-se’ ou ‘ser transformado’… e Quepera era aquele que transformava, ou ‘criava a si mesmo’.”

“O hábito do besouro esterqueiro de empurrar uma bolota de esterco foi transformado na imagem de um besouro gigante empurrando o sol e outros corpos celestes de um lado para o outro no céu.”

“No Livro dos Mortos, Quepera é invocado para superar o medo intenso da putrefação. O falecido declara que seu cadáver não apodrecerá por que “Eu sou Quepera. As partes do meu corpo continuarão a existir.” Esta promessa de uma vida permanentemente renovável após a morte fez a forma do escaravelho de Quepera ser o mais popular de todos os símbolos egípcios. Milhões de escaravelhos foram criados como amuletos, ao longo de um período de 2.500 anos.”

Como podemos ver, este símbolo é altamente reverenciado por aqueles que adoram os deuses do Egito. Ele promete nova vida, renascimento e livramento da putrefação. Como representa o deus-sol em sua “manifestação da aurora”, ele retrata o alvorecer de um novo dia, ou uma nova era — a Nova Ordem Mundial.

A rainha da Inglaterra e seu marido, o Duque de Edinburgo, inauguraram uma enorme escultura de dois escaravelhos no Zoológico de Londres, em 3 de junho de 1999. A data somente já nos diz que este foi um importante ritual dos Illuminati, pois 999 é um substituto para 666, e 3 de junho (o terceiro dia do sexto mês) representa 36, ou seis vezes seis. A soma de todos os números de 1 a 36 é igual a 666.

A rainha foi oficialmente ao Zoológico para inaugurar um novo Centro de Biodiversidade, enquanto que a “inauguração” da escultura do escaravelho foi, aparentemente, um evento secundário. Conseguimos encontrar somente uma foto do evento, o que mostra o quão pouco divulgado ele foi.

A rainha da Inglaterra raramente inaugura um monumento público e, quando faz isso, o monumento tem algum significado ocultista.

 

 

Um Símbolo Moderno do Escaravelho

Em 1966, a companhia Dow Chemical Corp. lançou um símbolo que mais tarde tornou-se conhecido como símbolo do Risco Biológico:

Esse símbolo é surpreendentemente sugestivo de um escaravelho — veja as imagens abaixo:

O símbolo do Risco Biológico denota um alto nível de advertência ou alerta, a presença de extremo perigo, uma substância potente que pode destruir a vida, caso não seja tratada com grande cuidado.

É assim como os ocultistas veem seu relacionamento com os “deuses”, ou demônios. Se eles obedecerem as regras rígidas do mundo sobrenatural — com suas numerologias, simbologias, rituais e datas astrológicas — podem fazer uso das forças invisíveis e direcioná-las da forma como quiserem. Entretanto, se alguém tentasse fazer isso sem passar primeiro pelos ritos necessários de iniciação e investidura arcanas, correria o risco sério de sofrer danos e até morrer.

Um Candidato Possível para o Sinal da Besta

Dada a natureza do símbolo e o modo como ele se relaciona com uma cerimônia pública realizada pela rainha da Inglaterra em uma data ocultista potente, uma data imersa na numerologia do 666, podemos perguntar se isso poderia se qualificar como um candidato para o sinal da besta?

“E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.” [Apocalipse 13:16-18].

Embora a Palavra de Deus não diga que o sinal precisa incorporar o número 666 de alguma maneira, muitos comentaristas são da opinião que ele irá. Eles baseiam a suposição na afinidade entre o nome e o número, especificamente a frase “o número de seu nome”. Dado o imenso orgulho desse indivíduo rebelde, o Homem do Pecado máximo, é razoável conjeturar que o sinal da besta estará associado, de algum modo, com o nome ou com o número dele e, como o nome e o número dele estão conectados, o número 666 provavelmente aparecerá em algum lugar no sinal da besta.

Se examinarmos o símbolo do Risco Biológico, podemos fazer duas descobertas surpreendentes. Não somente ele contém o numeral 6 em três posições, mas também o contém em três locais na forma de espelho (veja gravura ao lado).

O tema do espelho é importante no simbolismo ocultista, pois expressa um conceito esotérico essencial: “Como é em cima, assim é embaixo”. Esta é a noção que o mundo físico é um reflexo de um mundo superior e que uma transformação feita no mundo superior, usando um ritual mágico executado de forma apropriada, se manifestará como uma transformação correspondente no mundo físico.

Quando sondamos mais profundamente, descobrimos que as associações entre este símbolo “moderno” e os deuses do antigo Egito tornam-se até mais aparentes. Vamos considerar o deus Quenúbis, que já encontramos na história de José. Quenúbis era o deus da inundação anual do Nilo, que produzia uma transferência gigantesca de solo aluvial rico, das regiões montanhosas altas da Etiópia para o vale do Nilo. Esse evento anual era vital para a prosperidade contínua do Egito e fundamentava toda a ordem social no país.

Aqui está como Geraldine Pinch descreveu esse deus:

“O deus Quenúbis era normalmente mostrado como um homem com a cabeça de um carneiro e chifres compridos. Imaginava-se que ele controlava a inundação do Nilo e incorporava o poder perigoso, mas doador de vida, dessa inundação anual.”

“Textos e cenas posteriores que descrevem a concepção e nascimento dos reis divinos mostram Quenúbis criando o corpo real e seu ka, ou dublê, em sua roda do oleiro.”

“… Quenúbis era algumas vezes identificado com a alma de outras divindades, como Geg, Osíris e Rá. A maioria dos Livros do Mundo dos Mortos mostra o sol noturno como um homem com a cabeça de um carneiro, por que isto é alma de Rá, que está passando pelo mundo dos mortos.”

No reino setentrional, Quenúbis era mais comumente conhecido pelo nome Banebdjedet:

“Um deus-carneiro associado com a cidade de Mendes (Djedet), Banebdjedet era o equivalente sententrional do deus Quenúbis. O animal sagrado dele era um carneiro, ou um bode… Como a palavra para carneiro (ba) e a palavra para alma ou manifestação (ka) soavam iguais na língua dos egípcios, os deuses carneiros eram frequentemente considerados como manifestações de outras divindades. Banebdjedet poderia ser mostrado com quatro cabeças de carneiro, representando quatro bas do deus-sol criador. Isto vinculava Banebdjedet com Osíris, que era frequentemente nomeado como um ba do deus-sol. O Livro da Vaca Celestial diz que ‘o ba de Osíris é o carneiro de Mendes’… Banebdjedet também poderia ser identificado com os quatro primeiros deuses a governar o Egito: Rá-Atom, Shu, Geb e Osíris. Enormes santuários de granito para essas quatro divindades foram construídos no santuário de Mendes.” (Pinch).

Depois da publicação dos escritos do ocultista francês Eliphas Levi, esse deus tornou-se conhecido no Ocidente como Bafomé, o deus-bode chifrudo de Mendes. Isto o fez parecer diferente do panteão das divindades egípcias e disfarçou seu papel em relação a Rá e Osíris. Entretanto, quando examinado em seu contexto apropriado, podemos ver que Bafomé é realmente o deus com chifres na cabeça, Quenúbis, e um dos principais deuses adorados no antigo Egito.

Podemos inferir o status dele a partir da incorporação de seus chifres icônicos em três posições no símbolo do Risco Biológico:

Ouroboros

Um dos símbolos egípcios mais importantes a entrar na tradição ocultista ocidental foi o Ouroboros, a serpente enrolada que engole sua própria cauda. Ele representa a eternidade e o infinito, o ciclo do renascimento (pois acreditava-se que serpente renovava a si mesma, trocando de pele) e o poder potente de Rá que, se mal utilizado, pode se provar fatal, de forma muito parecida como o veneno de uma serpente.

A serpente era reverenciada por seu poder protetor e, por esta razão, era usada como um amuleto — conhecido como uraeus — ou o diadema usado pelos membros da realeza.

O ouroboros aparece em três das cartas de tarô de Rider-Waite e de inúmeras formas na joalheria ocultista.

 

Significativamente, a serpente também aparece no símbolo do Risco Biológico, três vezes como um ouroboros padrão, e uma vez como uma serpente enrolada.

Ápis

O deus Ápis, que é normalmente mostrado como um touro com um disco solar entre seus chifres, também é encontrado no símbolo do Risco Biológico.

“Ápis era um touro mantido em Mênfis e o mais importante de todos os animais sagrados. Em vida, Ápis era honrado como a manifestação física de Ptá; na morte, era adorado como uma forma de Osíris… Quando um touro Ápis morria, ele era pranteado como se fosse o próprio Osíris e recebia um funeral extravagante.” (Pinch).

Hator

O símbolo do Risco Biológico também parece incluir uma alusão à deusa Hator:

“Hator era a deusa dourada que ajudava as mulheres a dar à luz, os mortos a renascer e o cosmos a ser renovado. Esta deidade complexa podia funcionar como a mãe, consorte e filha do deus-sol criador. Muitas deusas menores vieram a ser considerada como ‘nomes’ de Hator em seus aspectos contrastantes de benevolência e destrutividade. Ela era mais comumente mostrada como uma mulher bonita que usava um disco solar vermelho entre um par de chifres de vaca. O nome Hator significa ‘domínio (ou mansão) de Hórus’, o que pode torná-la a mãe original do falcão celestial.” (Pinch).

 

Tote

O deus Tote é mostrado na gravura à direita, em sua forma tradicional de uma Íbis, com seu longo bico encurvado. Ele também tem um lugar no símbolo do Risco Biológico.

“A oferta de Tote do olho inteiro (o wedjat) para Hórus e a oferta de Hórus disso para Osíris tornou-se o precedente para todas as oferendas para deuses e espíritos.”

“Tote exercia um papel importante na vida após a morte de todos. Nos Textos da Pirâmide, os reis mortos sobem até os céus nas asas de Tote.”

“Todos os encantamentos funerários poderiam ser considerados como obras de Tote. Uma tradição que surgiu dizia que Tote tinha escrito quarenta e dois livros, que continham todo o conhecimento necessário para a humanidade. Uma parte disso era conhecimento ocultista, a ser revelado somente para os iniciados, que não iriam fazer mau uso do poder que isto lhes daria. Os gregos identificaram Tote com seu deus mensageiro, Hermes. O corpo de literatura conhecido como Hermético afirmava preservar os ensinos de Hermes Trismegisto (Tote, o Triplamente Grande).” (Pinch).

O centro do símbolo de Risco Biológico é sugestivo do wedjat, ou Olho de Hórus, com o qual Tote está intimamente associado.

A Deusa Tripla da Feitiçaria

Os praticantes da feitiçaria moderna também encontrarão no símbolo do Risco Biológico uma aproximação de perto de um de seus símbolos favoritos, a Deusa Tripla, que representa o divino feminino:

Deidades Solares

Os deuses do antigo Egito foram extensivamente retratados na mitologia deles como um grupo, ou grupos, que trabalhavam juntos, especialmente quando era necessário fazer navegar a Barca Solar pelo céu, sob a ameaça constante de ataque pela serpente Apófis, o deus tenebroso do Caos. Era tarefa desses deuses produzir continuamente a ordem a partir do caos.

Algumas das principais divindades egípcias — deuses e deusas — estavam associados de perto com o sol e eram frequentemente mostrados com um disco solar vermelho acima de suas cabeças. Esse motivo também é expresso por meio dos círculos solares no símbolo do Risco Biológico:

Divindades Lunares

As principais divindades lunares, Tote e Quespisiquis (também chamado de Consu), recebem reconhecimento similar por meio da incorporação de luas crescentes no símbolo do Risco Biológico:

O Sinal da Besta

Em páginas anteriores, analisamos uma boa quantidade de informações que conectam os “deuses” do antigo Egito, os mesmos deuses que desafiaram o Senhor Deus de Israel, no tempo de Moisés, com a cabala secreta que hoje está planejando — por meio do uso da feitiçaria — aquilo que gostamos de chamar de Nova Ordem Mundial.

De modo a avaliar o significado dessa descoberta, precisamos olhar mais de perto aquilo que a Palavra de Deus diz sobre o sinal da besta.

A palavra grega para “sinal” é charagma (item G5480 na Concordância de Strong), definida como:

“A partir do mesmo que G5482; uma incisão, ou gravação, isto é, uma marcação (como um distintivo de servidão), ou figura esculpida (estátua): gravura marcada, uma marca.”

A definição do mesmo termo no Vine’s Expository Dictionary, diz:

Esculpido:

de charsso, “insculpir” (similar a charakter, “uma impressão”, RV, marg. de Hebreus 1:3), indica (a) “uma marca” ou “selo”, por exemplo, Apoc. 13:16, 17; 14:9,11; 16:2; 19:20; 20:4; 15:2 em alguns manuscritos; (b) “algo esculpido”, Atos 17:29.

Talvez o aspecto mais distintivo de uma marca é sua visibilidade. É difícil fazer sentido do modo como este termo é usado no livro do Apocalipse, a não ser que a marca seja naturalmente visível para os outros na comunidade.

Como diz Strong, a palavra charagma está relacionada com charax (G5482 na Concordância de Strong), significando uma estaca com uma ponta pontiaguda, como aquelas usadas para fazer uma paliçada ou uma fortificação.

Strong também associa a palavra charagma com um distintivo de servidão. Este é um indicativo de posse, onde o indivíduo carrega uma marcação permanente, uma marca visível que diz ao resto do mundo que ele é propriedade de outra pessoa. Isto certamente se conforma como o modo como essa palavra é usada no livro do Apocalipse, onde todos que receberem a marca serão dali para frente propriedade do Anticristo. A palavra charax transmite uma ideia similar, em que uma paliçada é usada para delimitar ou escravizar uma cidade sitiada.

A Palavra de Deus nos diz que todos os verdadeiros fiéis cristãos pertencem a Cristo, pois fomos “comprados por preço” (1 Coríntios 6:20). Não podemos dali para frente nos tornar “propriedade” de Satanás. Entretanto, para aqueles que rejeitarem o sangue salvador de Cristo e terminarem recebendo o sinal da besta, a escravização será permanente.

A Falsificação de Satanás

Todos os cristãos verdadeiros foram “comprados por um preço” e entram no corpo de Cristo no momento em que nascem de novo em Cristo. Dali para frente, eles estão selados pelo Espírito Santo e reservados pelo Pai Celestial para Seu Filho, para o dia da redenção. Para este fim, todos os verdadeiros fiéis cristãos possuem um sinal, ou um selo, embora seja um selo invisível, o penhor do Espírito Santo que habita neles.

Visto sob esta luz, o sinal da besta é a versão falsificada de Satanás do sinal, ou selo de Deus. Entretanto, Satanás não estará satisfeito com uma marca invisível. Em seu orgulho, ele quer uma marca que o mundo inteiro possa ver, um sinal visível de seu triunfo sobre a humanidade.

Por meio do sinal da besta, Satanás marcará seu rebanho. Cada cabeça de gado em seu rebanho terá de receber esse número simbólico. A princípio, todos que se submeterem à marcação se sentirão orgulhosos de sua ação. A rebeldia arraigada profundamente em suas próprias naturezas caídas os convencerá que eles estão finalmente no limiar de alcançar seu potencial verdadeiro e tornarem-se deuses e que isto é um direito deles. Esta foi a mentira de Satanás no Jardim do Éden e, após seis mil anos, continua até hoje a exercer a mesma atratividade sedutora e devastadora.

Receber o sinal da besta é receber uma iniciação luciferiana. Isto significa aceitar o Anticristo como seu mestre espiritual. Para isto acontecer, o Anticristo precisa já ter se revelado à humanidade e proclamado que ele é Deus encarnado.

Isto significa que não será possível receber a marca da besta, em um sentido bíblico, antes daquela data. Aqueles que advertem a respeito dessa possibilidade podem ter as melhores das intenções, especialmente quando a marca apresentada está associada com uma vacina, ou um microcircuito, mas eles estão enganados.

Ao receber a marca da besta, a pessoa estará fazendo uma coisa que é tão destrutiva espiritualmente quanto a adoração da imagem da besta. Isto significa que o Anticristo precisa já ter chegado e se revelado, caso contrário sua imagem não poderia ser adorada:

“E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome.” [Apocalipse 14:9-11].

“E foi o primeiro, e derramou a sua taça sobre a terra, e fez-se uma chaga má e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem.” [Apocalipse 16:2].

“E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre.” [Apocalipse 19:20].

“E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.” [Apocalipse 20:4].

Conclusão

Não compreenderemos o que está acontecendo no mundo hoje se não reconhecermos que uma grande guerra sobrenatural está ocorrendo furiosamente ao nosso redor, uma guerra cujos protagonistas são invisíveis para nós. Se o Senhor, em Sua misericórdia, não nos tivesse dado o livro do Apocalipse, seria quase impossível para nós compreender a intensidade da aversão daqueles que se opõem a Ele e ao Seu Filho maravilhoso, Cristo Jesus. Essa aversão é dirigida por um mal tão grande que, quando Satanás for finalmente amarrado, ele será lançado no poço do abismo.

Não é nossa tarefa confrontar o mal, mas temos o dever de expô-lo. Quando pregamos o Evangelho, ele será recebido somente por aqueles que podem ver algum aspecto desse mal dentro de si mesmos. Somente então uma pessoa irá se arrepender e buscar a salvação por meio do sangue de Cristo.

Como vivemos em um mundo em que a palavra “arrependimento” raramente é mencionada, até mesmo pelos cristãos, podemos ter certeza que esse mal invisível está freneticamente em operação de formas com nunca poderíamos imaginar. O último livro da Bíblia é como uma cortina que se levanta sobre o palco mundial, revelando em sua fúria vingadora uma malignidade que, por meio de furtividade e sagacidade, floresceu sem ser detectada em nosso meio durante milênios.

De tempos em tempos ao longo da história, recebemos uma visão de sua existência — tal como na campanha de matanças realizada na Croácia no período de 1941-1944 pela Igreja Católica Romana, ou o assassinato de mais de um milhão de civis na Indonesia em 1965-1966, com a bênção do Departamento de Estado dos EUA — mas nunca acreditamos realmente que algo assim maligno pudesse ter uma presença real e contínua nos níveis mais altos dos governos.

Sim, isto existe. E hoje, essa presença está se mostrando como nunca antes.

Os “deuses”-demônios do antigo Egito estão trabalhando por meio dessas pessoas para alcançar controle total sobre a sociedade. Ao longo do caminho, eles pretendem produzir falsas pragas de sua própria criação. O atual confinamento, em vigor em muitos países do mundo, é similar à praga das trevas que o Senhor enviou sobre o Egito, forçando todos a permanecerem em suas casas durante três dias:

“E Moisés estendeu a sua mão para o céu, e houve trevas espessas em toda a terra do Egito por três dias. Não viu um ao outro, e ninguém se levantou do seu lugar por três dias; mas todos os filhos de Israel tinham luz em suas habitações.” [Êxodo 10:22-23].

Infelizmente um confinamento de três dias não é longo o suficiente para esses demônios.

Eles também estão usando seus modernos “faraós” para impedir os cristãos de adorarem a Deus da forma como Ele deseja, exatamente como o faraó do Egito se opôs aos israelitas. Esses cristãos podem usar aplicativos e recursos como o “Zoom” o tanto quanto quiserem, mas não estão fazendo o que o Senhor pediu para eles fazerem. O verdadeiro significado da adoração é claro e simples: Reunir-se juntos em um local, em verdadeira humildade, e louvar ao Senhor com uma voz. Mas, os faraós dos últimos dias não permitem isto. Isto também significa celebrar a Ceia do Senhor de tempos em tempos, mas os faraós modernos também não permitem isto.

Precedente Histórico

Na última vez que o Maligno tentou marcar um grupo de pessoas como seu próprio, ele fixou um hexagrama em fundo amarelo na roupa e tatuou um número de identificação no antebraço delas. Essa marca era constituída por um marca e um número, onde a marca tinha seis lados iguais e seis ângulos iguais. O próprio símbolo representava o antigo princípio pagão “Como é em cima, assim também é embaixo”.

Naquela ocasião, o exercício foi compulsório. O exercício de marcação do fim dos tempos, porém, será “voluntário” — os candidatos poderão escolher receber o sinal da besta, ou enfrentar a execução imediata.

Este precedente sugere que o sinal do fim dos tempos também incluirá alguma forma de identificação pessoal, muito provavelmente um microcircuito. Isto significa que o sinal da besta estará tanto na superfície e dentro da mão direita ou da fronte.

Uma razão adicional e forte para acreditar que o sinal incluirá um microcircuito é a visão geral que ele dará de toda a humanidade. Satanás não tem a capacidade de ver tudo ao mesmo tempo, ao contrário do Espírito Santo. Ele somente pode estar em um lugar de cada vez. Portanto, para conseguir supervisionar todos seus súditos ao mesmo tempo, ele precisará de um sistema centralizado de vigilância. Um sistema computadorizado em escala mundial, de rastreamento e vigilância em tempo real, fornecerá ao Anticristo uma substituta, ou uma falsificação, da onipresença divina.

Grande Alegria e Paz Interior

Antes de encerrar, precisamos nos lembrar que nosso maravilhoso salvador, Cristo Jesus de Nazaré, já derrotou o Maligno. A sentença já foi lavrada, mas a execução ainda não ocorreu.

Quando Cristo retornar, Ele demolirá o sistema mundial satânico e destruirá os líderes ímpios do Quarto Reino (da profecia de Daniel 2). Ele atrairá para um local, o Vale de Jezreel, os exércitos do faraó do fim dos tempos, em uma cena que lembrará a travessia do Mar Vermelho, fazendo o acerto final. Satanás e seus anjos caídos, incluindo os “deuses” do antigo Egito, serão então aprisionados durante todo o Milênio.

Fonte: http://www.zephaniah.eu ou www.espada.eti.br

Sobre Max Rangel

Servo do Eterno, Casado, Pai de 2 filhas, Analista de Sistemas, Fundador e Colunista do site www.religiaopura.com.br.

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