No Vale do Silício, na Califórnia, proliferam escolas sem tablets nem computadores e jardins da infância onde o uso do celular é proibido por contrato: Uma professora, armada com giz colorido, acrescenta frações no grande quadro-negro, emoldurado em madeira rústica, que cobre a parede frontal da sala de aula. As crianças da quarta série, de 9 e 10 anos, fazem suas contas nas carteiras com lápis e cartelas. A sala de aula é revestida de papéis: mensagens, horários, trabalhos dos alunos. Nenhum deles saiu de uma impressora. Nada, nem mesmo os livros didáticos, que as próprias crianças elaboram à mão, foi feito por algum computador.
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Os gurus digitais do Vale do Silício criam seus filhos sem telas
Não há nenhum detalhe nesta sala de aula que possa estar fora de sintonia com as memórias escolares de um adulto que frequentou a escola no século passado. Mas estamos em Palo Alto. O coração do Vale do Silício. O Epicentro da economia da indústria digital. Habitat daqueles que pensam, produzem e vendem a tecnologia que transforma a sociedade do século XXI. Leia Mais… »