• O Maior Mandamento

  • A Cosmologia Biblica, a terra plana

  • Seria mera Coincidência???

  • Até quando voces vão bancar esses bandidos? Dê seu dízimo aos necessitados!!!

  • Onde esta escrito que existe 3 deuses?

  • Estude as Escrituras para não ser enganado!

  • Tem certeza que é pra comer e beber em memoria de Jesus?

Artigos Recentes

Como se preparar para a falta de água?

O Brasil entrou em 2015 com um panorama econômico complicado, porém também corre um sério risco de ter dificuldades de abastecer metade dos seus municípios com a quantidade adequada de água. O diagnóstico feito pela Agência Nacional de Águas (ANA) mapeou as tendências de demanda e oferta de água nos 5.565 municípios brasileiros e estimou em R$ 22 bilhões o total de investimentos necessários para evitar a escassez, e como sabemos, o Brasil não tem fama de ser eficiente em seus projetos. Leia Mais… »

De Mercadores a Assassinos

No início de seu ministério Jesus viu no pátio do templo “alguns vendendo bois, ovelhas e pombas, e outros assentados diante de mesas, trocando dinheiro” e, enquanto expulsava os comerciantes e cambistas, disse: “Parem de fazer da casa de meu Pai um mercado!” (Jo 2:14-16). Agora, no final de seu ministério, mais uma vez ele “entrou no templo e começou a expulsar os que estavam vendendo”, dizendo: “A minha casa será casa de oração; mas vocês fizeram dela um covil de ladrões.’” (Lc 19:45-46).

É um erro aplicar estas passagens ao comércio nas dependências das chamadas ‘igrejas’, pois isto seria dar a esses templos o mesmo status do Templo em Jerusalém. Deus não autorizou a construção de nenhum templo cristão, portanto os chamados ‘templos’ da cristandade não têm qualquer valor para Deus. Na atual dispensação o Senhor Jesus prometeu estar no meio de dois ou três congregados ao seu Nome. O que importa não são as paredes usadas para reunir os cristãos, mas aquele em torno de quem o Espírito Santo os reúne.

Também é um erro chamar esses edifícios de “casa de Deus”, pois “a casa de Deus… é a igreja do Deus vivo” (1 Tm 3:15). Fazer de quatro paredes o elemento reunidor é perder de vista o Espírito Santo, o único que reúne os crentes em torno de Cristo. Colocar um homem à frente como “pastor” do rebanho é desprezar a liderança do Senhor, que“chama as suas ovelhas pelo nome e as leva para fora [do aprisco].” (Jo 10:3-4). Acrescentar ao cristão uma denominação é desonrar o nome que está acima de todo nome — Cristo — dado “como cabeça de todas as coisas para a igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que enche todas as coisas.” (Ef 1:21-23).

O corpo de Cristo é perfeito e indivisível, mas a casa de Deus, a esfera da profissão cristã, foi arruinada pelo homem. A “casa de Deus… coluna e fundamento da verdade” (1 Tm 3:15) se transformou numa “grande casa”onde “há vasos… para fins honrosos, outros para fins desonrosos” (2 Tm 2:20), principalmente por causa daqueles que “pensam que a piedade é fonte de lucro” (1 Tm 6:5). Em Israel o comércio associado às coisas de Deus foi só o começo. Na primeira limpeza do Templo Jesus chamou a“casa de Deus” de “mercado”, mas agora a chama de “covil de ladrões”que se transformariam em assassinos, pois “os chefes dos sacerdotes, os mestres da lei e os líderes do povo procuravam matá-lo” (Lc 19:47).

Foi o Atentado ao Jornal Charlie Hebdo em Paris Um Ataque de Falsa Bandeira?

Mais uma vez o mundo se depara com cenas de terror. A França viveu nesses últimos dias uma sequência de atentados em sua capital, deixando cerca de vinte pessoas mortas. Dois atiradores, ligados a grupos terroristas como a Al-Qaeda e o Estado Islâmico, invadiram a redação do semanário de humor “Charlie Hebdo” matando 12 pessoas. Dois dias depois, os envolvidos fizeram reféns em um mercado judeu em Paris e em uma gráfica ao norte da cidade. O motivo? Segundo testemunhas do ataque, os terroristas gritavam “vingamos o profeta”, pois o jornal havia publicado diversas vezes caricaturas de Maomé, e quaisquer reproduções gráficas de Maomé seriam consideradas uma blasfêmia pelo islamismo.

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Bajuladores Evangélicos e seus Ídolos

“Como vocês podem crer, se aceitam glória uns dos outros, mas não procuram a glória que vem do Deus único?” Jesus de Nazaré
Os discursos “toda glória pro Senhor”, “humildemente ao Senhor”, “pela misericórdia do Senhor” continuam em pleno uso, mas completamente fora de prática. Palavras vazias, desprovidas da atitude na vida de uma geração inteira de líderes, ícones artísticos evangélicos, pregadores pop star, popstores, meu Deus, que perdição.

Não sei se posso afirmar que tais chegaram algum dia ao conhecimento de alguma coisa semelhantes ao Evangelho, se eles se arrependeram de seus pecados e dos frutos amargos de suas vidas podres, mas o que dá pra ver sem maiores aprofundamentos é que estão todos perdidos (segundo minha ótica). Leia Mais… »

Pergunte a seu Pastor: De onde vem a ideia de anjos caídos e demônios no Novo Testamento? Teólogos não-adventistas têm a resposta!

jesus-demonios

Esta dissertação acadêmica que disponibilizamos abaixo para download no formato PDF traz respostas muito bem fundamentadas, sem rodeios nem apelação a supostas revelações posteriores ao período bíblico, para o questionamento: “Se o Antigo Testamento praticamente se silencia sobre o assunto, de onde vem a ideia de anjos caídos e demônios invasores, chamados ‘espíritos imundos’ no Novo Testamento?” Pergunte ao pastor de sua congregação adventista:

1. De onde provém o imaginário dos demônios como espíritos imundos presentes nos escritos evangélicos?

2. Por que os demônios são chamados de impuros/imundos? Isso teria relação com tradições Judaicas?

3. Se existe resquícios de tradições Judaicas para essa percepção, quais seriam os textos que mais contribuíram?

4. De forma mais delimitada, a figura do espírito imundo nos evangelhos sinóticos pode revelar alguma coisa a respeito da história da leitura e história da recepção do Mito dos vigilantes?

Clique nos links para o donwload dos arquivos:

De onde vem a idéia de anjos caídos e demônios no Novo Testamento? – Parte 1 – por Kenner Roger Cazotto Terra

De onde vem a idéia de anjos caídos e demônios no Novo Testamento? — Parte 2 – por Kenner Roger Cazotto Terra