Foram décadas e mais décadas de tentativas “cristãs” para parecermos aceitáveis e cultos aos olhos do mundo científico, altamente tecnológico, e para a atual sociedade capitalista de consumo.
Chegamos ao ponto de ver nossos teólogos negarem o conteúdo bíblico, atribuindo novas interpretações alegóricas (não literais) ao texto sagrado, nas quais priorizam a pseudo-Ciência como referencial e subordinam as Escrituras como mero produto da cultura e da linguagem da época de seus autores.
Agora, cristãos pós-pandemia começam a perceber que terminamos absorvidos pelo mundo e já não possuímos qualquer singularidade como movimento ou igreja.
Ora, se “na verdade todos os que querem viver piamente em Cristo Jesus padecerão perseguições” (2 Timóteo 3:12), no período pós-pandemia apenas cristãos literalistas “não-autorizados” pelas denominações aliadas ao Estado, deverão ser a minoria perseguida por poderes e governos ateístas, que se dizem laicos.
O pior é que está evidente que o modelo chinês será adotado em nível global, com apoio do Vaticano e das lideranças de outros segmentos religiosos e denominações, inclusive a Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Começou! Terraplanistas — ou “cristãos literalistas” — já são apontados como responsáveis pela disseminação do coronavírus e milhares de mortes
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