Quem constitui os pastores, bispos; as lideranças eclesiásticas??

A maioria dos que dizem ser lideranças eclesiásticas jamais tiveram um chamado de DEUS!
É esta expressão afirmada com base no contexto da Palavra de DEUS [contida na Bíblia] quando declara a verdade que todo aquele a quem DEUS tem chamado à pastorear Seu rebanho é constituído pelo ESPÍRITO SANTO, por que o trabalho deles é CUIDAR, apascentar o rebanho, que CRISTO resgatou com Seu próprio sangue [Atos 20].
É evidenciado que, lideranças eclesiásticas são aqueles que estão de alguma forma à frente de uma igreja instituição, ou instituição religiosa apelidada de ‘igreja’; são homens e mulheres constituídos, em geral, a partir do parentesco, da amizade religiosa, da afinidade na bajulação, de receber títulos através de cursos seculares de teologia, e muitos por já ser calejados dentro da igreja local são forjados como ‘auxiliares‘, mais por tempo de casa (nos bancos) do que propriamente por capacidade;
Assim, as lideranças eclesiásticas são nomeados, por pretexto, entre si, os que elaboram, criam e fundam a igreja instituição, são, dentre outros títulos e cargos (tanto homens como mulheres) como os pastores, padres, médiuns, presbíteros, missionários, apóstolos modernos, reverendos, bispos, e até (pasmem) patriarcas em pleno século XXI.
É desnecessário enumerar nome deste ou daquele, ou qual sejam as ‘instituições religiosas’, mas, conforme prerrogativas que DEUS nos exorta, que sejam denunciadas as atitudes contrárias a sã doutrina bíblica que tanto assola o povo que se diz de DEUS, levando-o à um caminho que distancia de CRISTO;  é necessário em fé, nos fazer de arautos em temor e tremor a DEUS, ouvindo ordenança divina pela qual nos diz que “não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as” [Efésios 5].

Para tanto, é imprescindível que seja exposta (de conformidade com a hermenêutica bíblica) qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de DEUS para com os homens, e qual seja?

– a salvação [João 3; 1João 4];
– a vida eterna [1João 2];
– e não na expectação de solução de problemas quanto a vida material, ou ao privilégio deste ou daquele que é intitulado com um pré nome religioso de pastor, padre, presbítero, bispo, doutor em divindades(??), missionário, reverendo, conferencista, blá, blá, blá;
Pelo exposto com base na Palavra de DEUS [contida na Bíblia], denunciamos que existem homens religiosos que usam de versículos e passagens da Bíblia para constranger ou intimidar membros das “instituições religiosas com placas de igreja” (que criam e fundam com base no Código Civil), para sujeitar (os membros) à contribuições e imposições destas, com mentiras, fábulas, crendices, argumentos capciosos no único intuito de enganar, fazendo a si próprios e a outros de lideranças eclesiásticas.
Isolando contexto de versículos para intimidação
Hebreus 13.17 – Sempre que se faz referência à sujeição a todo e qualquer pastor (ou liderança religiosa) e que não nos sujeitamos a eles, estes apresentam em particular o versículo de Hebreus, de forma a que, ninguém possa argui-los, entretanto, o contexto vem de encontro a que não há ordenança de DEUS às ovelhas em aceitarem tudo ou qualquer atitude ou quem se apresenta como líder religioso, antes, àqueles que tem um chamado, esta passagem bíblica lhes dá mais responsabilidades entre o rebanho do que estes religiosos buscam merecer; o contexto não separa como superior aos outros à nenhum líder (pragmático, eloqüente, de oratória impecável, renomado), pelo contrário, o separa como alguém que há de prestar contas à DEUS por aqueles a quem cuida (ou, supostamente, cuida).
Efésios 4.11 – Uma das mais conceituadas passagens usada de forma ilegítima; por que o contexto deste relado vem testemunhar que DEUS através do ESPÍRITO SANTO tem dado dons aos homens, os capacitado ao aperfeiçoamento dos santos, para edificação do corpo (Igreja) de CRISTO; e estes dons não são títulos ou cargos eclesiásticos, e muito menos privilégios à algum homem ou mulher, mas, obrigações com o rebanho, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; nem como tendo domínio sobre a herança de DEUS, mas servindo de exemplo [1Pedro 5].
Portanto, os colaborados e mantenedores de instituições religiosas apelidadas de ‘igrejas’, precisam ter conhecimento que, generalizando, o vínculo que une a liderança eclesiástica a sua ‘igreja’ deve ser de natureza vocacional, relacionado a resposta a uma chamada interior e não ao intuito de percepção de remuneração terrena; a subordinação existente é de índole religiosa, e não empregatícia, e a retribuição percebida diz respeito exclusivamente ao necessário para a manutenção do religioso.
À exceção da regra, generalizando, o desvirtuamento da instituição religiosa buscando lucrar com a Palavra de DEUS [contida na Bíblia], ponderar-se-á enquadrar a ‘igreja‘ como empresa e a liderança eclesiástica como empregado.
Enfim, a Palavra de DEUS nos traz um testemunho essencial a que devemos nos precaver, generalizando, das lideranças eclesiásticas, quando afirma, ainda, em Hebreus 13, a que todos, lembrai “dos vossos pastores, que vos falaram a Palavra de DEUS, a fé dos quais imitai“, mas, porém, contudo, aliás, entretanto, ouvindo o que o ESPÍRITO diz: “atentando para a sua maneira de viver“!!

Sobre Max Rangel

Servo do Eterno, Casado, Pai de 2 filhas, Analista de Sistemas, Fundador e Colunista do site www.religiaopura.com.br.

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