“Associar”, segundo o Dicionário, é verbo transitivo direto e bitransitivo e pronominal e significa “pôr junto; reunir, agregar…”
Na capa do último vídeo que postou em seu canal no YouTube, Michelson Borges realçou a figura do personagem Lúcifer no canto superior esquerdo da tela e logo após acrescentou a logomarca da IASD, a qual contém a sequência de 6 6 6 estilizados acima da Bíblia, com uma cruz invertida (símbolo satânico) vazada ao centro.
Você Aceitaria que Sua Igreja Tivesse Este Logotipo……com o número 666 estilizado? …com serpentes envolvendo o mundo? …alusivo à destruição final do planeta? …com a cruz sendo queimada? T (E se você soubesse que a cruz simboliza também a inicial T do deus pagão Tamuz, de Babilônia?) …com a Bíblia em chamas? …com o símbolo da fertilidade, dos cultos pagãos? NÃO!? E se o logotipo da sua Igreja contivesse tudo isso? Quem desenhou, aprovou e impôs esse logotipo à nossa igreja? |
Mais que uma Logomarca: A “Logo-Máscara” da IASDA primeira releitura do logotipo da IASD que fizemos aqui, teve cunho humorístico, mostrando que o símbolo da Organização poderia ser reinterpretado à luz das recentes transformações para pior sofridas pela igreja. (Clique para ver.) Posteriormente, colocações ainda mais sérias feitas por nossos leitores indicaram a presença subliminar de estranhos símbolos pagãos e satânicos, como serpentes, o número 666, símbolo da fertilildade e outros no logotipo oficial. (Clique.) Uma leitura subliminar mais aprofundada revelou também a inclusão de uma pirâmide e cabeça de bode no logotipo. (Clique.) Por essas e outras razões, houve quem pedisse o logotipo dos três anjos de volta (clique) e também quem dissesse que esse tipo de abordagem comprometeria a credibilidade da página. (Clique.) Um novo estudo indicou então a clara intenção ecumênica que pode existir por trás do logotipo, que reúne a cruz (característica católica), a Bíblia (símbolo do apego protestante às Escrituras somente) e a chama identificadora do carismatismo espiritualista. (Clique.) Nas tentativas oficiais de explicação, que incluíram um extenso documento atribuído ao pastor Tércio Sarli, repetiu-se apenas a argumentação de que os ícones apresentados resumem os principais elementos da fé adventista, que se baseia na Bíblia, centralizando-se na cruz e circunda o mundo com a tríplice mensagem (implícita nas três linhas que circundam um globo invisível), através da ação do Espírito Santo, simbolizado pela chama. Quanto às razões para a adoção da logomarca mundial, o que nossos leitores ouviram de seus pastores foram evasivas, promessas de pesquisa que nunca se realizaram e até explicações absurdas, como revela este e-mail: “O que eu sei é que essa mudança ocorreu, devido aos anjos estarem sendo confundidos com três fantasmas. Por isso, houve a mudança. E diante disso, peço que, por favor, esclareçam: por que vocês querem de volta isso, que pode ser confundido com três fantasmas?” Pode parecer brincadeira ou invenção nossa, mas não é. E cremos que este irmão, de fato, recebeu essa informação de seu pastor. Como ele, milhares de outros membros da igreja podem estar desinformados quanto a importância da tríplice mensagem angélica para o adventista e especialmente sobre os verdadeiros objetivos da imposição dessa logomarca a todas as congregações adventistas do planeta. Essas implicações negativas da adoção da logomarca já foram assunto parcialmente tratado aqui no Adventistas.Com (clique). Esperamos que sejam mais satisfatoriamente explicadas neste novo artigo, fruto de pesquisa e oração. Outubro de 1996 O logotipo oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia foi lançado para uso global em outubro de 1996, sendo adotado pela Comissão Executiva da Associação Geral em 07/10/96. O noticiário oficial anunciou que a iniciativa era histórica porque era a primeira vez que a Igreja Mundial decidia identificar-se por uma logomarca após 150 anos de história. A gravura estilizada de três anjos que se aproximam com trombetas de uma representação do planeta e outros logotipos adotados isoladamente, como aquele brasileiro das três pombas, nunca teriam sido oficialmente uma logomarca mundial da IASD, segundo informou Gerry Karst, na época assistente do presidente da Associação Geral conferência e diretor da Comissão para Projeto da Imagem Corporativa da Associação Geral (General Conference Corporate Image and Design Committee). “A adoção dessa logomarca é o começo do estabelecimento de uma respresentação visual consistente nos 206 países em que o Adventismo está representado”, afirmou Karst. Até então, segundo ele, a igreja permitia que suas muitas organizações e instituições desenvolvessem e mantivessem logotipos independentes da imagem corporativa usada pela matriz em Silver Springs, Maryland, EUA. Ainda segundo o noticiário oficial, tão importante quanto o lançamento do logo mundial foi a divulgação do manual gráfico de seus padrões de utilização, que agora disponibilizamos em português para você. (Clique.) São dezenas de regras quanto ao uso apropriado e impróprio da logomarca. Bom seria que a IASD tivesse com seu conjunto de crenças distintivas o mesmo cuidado milimétrico que dispensa ao uso de seu logotipo! Novo começo, nova identidade… Nova igreja? Observe bem as palavras escolhidas pela Associação Geral e incluídas na introdução do Manual de Padrões de Utilização Global para descrever o que significou a adoção desse logotipo para a Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Assim, começam a tornar-se mais evidentes os reais objetivos da imposição desse logotipo à Igreja Adventista do Sétimo Dia em todo o mundo. Renegava-se a ênfase doutrinária do passado, centrada na esperança do segundo advento e da santidade do sábado, buscando-se “um novo começo”, “uma nova identidade” e até se invocava a ajuda de Deus (!) para que o novo logotipo se tornasse um substituto para o nome “adventista do sétimo dia”, modificando-se a imagem que o mundo tinha da igreja. Logo-Máscara Embora a Organização pretendesse tornar-se conhecida de forma uniforme e diferenciada pelo novo logotipo, quatro anos depois, de acordo com a revista Adventist Today, o novo símbolo da igreja era novidade para muitos na reunião da Associação Geral em Toronto. Eles o descreviam como uma Bíblia aberta, com uma cruz projetada ao meio, circundada por espirais triplas de DNA. Também havia um murmúrio conservador de que o logotipo distintivo dos três anjos havia sido substituído por esse novo logotipo não-ofensivo. Essa havia sido a real intenção do projetista gráfico Bryan Gray, da Genesis Design, que foi o responsável direto pela criação do novo logotipo para a Igreja. Depois de graduar-se na Design School, de Pasadena, Califórnia, EUA, e trabalhar como professor de arte na Universidade Adventista de Montemorelos, no México, Bryan Gray dirige hoje o seu próprio negócio em Boise, estado de Idaho, EUA. É o presidente da PositiveID (Identidade Positiva), empresa que criou em 1997 para prestar serviços à Corporação Adventista, uma vez que, como parte do contrato para a criação do logotipo, foram-lhe dados direitos exclusivos de explorar a marca na criação de produtos que utilizem o logotipo da igreja. Ele também descreve seu trabalho como “o primeiro logotipo oficial da igreja, uma imagem corporativa global, que se está tornando rapidamente reconhecida mundialmente como um símbolo daquilo que somos e acreditamos”. Bryan Gray afirma ainda que criou a o logotipo como um recurso para que o adventista pudesse se identificar positivamente ao mundo. Disso deriva o nome de sua empresa, a PositiveID, que criou produtos como relógios, chaveiros (foto), bottons, bandeiras e até monumentos, contendo o logotipo para, segundo ele, representar a IASD de forma mais consistente e qualitativa. Ainda sobre esse assunto seria conveniente pesquisar se a empresa 3d Design, que monopoliza a confecção de logotipos e letreiros em metal para fachadas das igrejas adventistas, dispõe de autorização e presta contas a Bryan Gray por esse trabalho. Mais que uma logomarca, o plano da Associação Geral, confiado a Bryan Gray, visava a criar uma espécie de “logo-máscara” que, sob o pretexto de proporcionar uma identificação “positiva” da igreja, inicialmente, desviasse a atenção do desgastado nome “adventista do sétimo dia”; posteriormente, o substituísse; e finalmente o suplantasse. Colocado acima do letreiro Igreja Adventista do Sétimo Dia (raramente ao lado), o novo logotipo é sempre um “ruído” que atrapalha a captação da mensagem presente no nome que nos foi dado por Deus, porque retém a atenção do cérebro, que tentará primeiro decodificá-lo para depois prosseguir com a leitura. Note ainda que, embora o Manual “proíba” que se omita o nome da igreja ao utilizar-se o símbolo, tanto na foto do chaveiro acima quanto na deste púlpito ao lado, usado na divulgação da empresa 3D Design, o logotipo já está sendo utilizado isoladamente, omitindo a frase “Igreja Adventista do Sétimo Dia”. Plano diabólico Um plano diabólico, sem dúvida, uma vez que desrespeita as claras orientações divinas quanto ao nosso nome denominacional e sinal distintivo. Confira as citações e previsões de Ellen G. White, dadas pelo Espírito de Profecia, sobre o tema:
Para representar a fé adventista um logotipo mundial, se adotado, deveria apontar para a obediência à lei de Deus, especialmente quanto ao quarto mandamento, e, com certeza, também para a fé em Jesus. Questionamos, porém, a necessidade disto, uma vez a expressão Adventista do Sétimo Dia jamais poderia estar em segundo plano à luz de tudo o que lemos acima. — Robson Ramos |
Fonte: http://www.adventistas.com/janeiro2002/logotipo_polemica.htm
http://www.adventistas.com/agosto2000/logotipo.htm
Entenda melhor o “loucotipo” da IASD