O lado oculto da NASA: Mais de 60 anos de fraudes e mentiras satânicas

Há pouco mais de 60 anos, no dia 29 de julho de 1958, a NASA era fundada em substituição a sua antecessora, o National Advisory Committee for Aeronautics (NACA). Chancelar com o nome “NASA” tudo relacionado ao espaço parte do desconhecimento de que NASA, em hebraico, significa enganar, desencaminhar e iludir, e de que NASA não passa de uma corruptela e menção velada a NAZI, já que seus principais fundadores, a começar pelo engenheiro alemão Wernher von Braun, eram nazistas “capturados” pelo alto comando americano como espólio de guerra e transferidos para os Estados Unidos sob a Operação Paperclip.

Outro precursor da NASA foi o engenheiro de foguetes e satanista Jack Parsons, um dos fundadores da JPL (Jet Propulsion Laboratory), centro tecnológico fundamental no desenvolvimento da tecnologia espacial pré-NASA.

Poucos sabem que quase todas as missões da NASA são regidas pela gematria, um sistema de código e numerologia assírio-babilônico-grego, que todos os astronautas são maçons, e que o vetor no símbolo da NASA é, na verdade, a língua bifurcada das serpentes, em alusão ao domínio reptiliano.

A NASA é uma agência muito mais de propaganda do que de ciência propriamente, a promover uma cosmologia baseada no ocultismo e na cabala. Mas muitos já estão acordando e não são mais enganados com efeitos especiais hollywoodianos, telas verdes, compósitos, piscinas e CGIs, além de diversas outras técnicas de ilusionismo e lavagem cerebral.

Apesar da defesa idolátrica da NASA feita por líderes religiosos e supostos criacionistas adventistas como Michelson Borges (vídeo acima), cada vez menos pessoas acreditam na farsa da ida a Lua, por exemplo. Afinal, por que a NASA e outras agências espaciais estariam criando toda essa ficção? Você irá saber a resposta a partir de agora.

Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga

Os Estados Unidos, em desvantagem na corrida espacial desde que os soviéticos colocaram o primeiro satélite artificial em órbita, o Sputnik, em 4 de outubro de 1957, resolveram criar em 29 de julho de 1958 a Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço [National Aeronautics and Space Administration (NASA)], agência militar – e não civil, como muitos pensam – para o aceleramento da pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e programas de exploração espacial em substituição a sua antecessora, o Comitê Consultivo Nacional para a Aeronáutica [National Advisory Committee for Aeronautics (NACA)], fundado em 1915.

NASA seria uma corruptela e menção velada a NAZI, já que seus principais membros, a começar pelo engenheiro alemão Wernher Magnus Maximilian von Braun (1912-1977), pioneiro no desenvolvimento de foguetes na Alemanha Nazista e visionário das viagens espaciais, haviam sido “capturados” pelo alto comando americano como espólio de guerra e transferidos para os Estados Unidos sob o programa chamado Operação Overcast, mais tarde designado Operação Paperclip.

É um tanto irônico, ou por demais revelador, que o epitáfio na lápide de Von Braun no Cemitério Ivy Hill, em Alexandria, estado da Virgínia, seja o Salmos 19:1, que fala do Firmamento (ou domo que impede a ida até o “espaço”): “The heavens declare the glory of God; the skies proclaim the work of his hands.” (“Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.”).

Em hebraico, NASA significa “enganar”, conforme os dicionários, embora a palavra não seja pronunciada “naSa” mas sim “nâSH” (com o som “sh” em oposição ao som “s”). E, de fato, Strong’s Exhaustive Concordance of the Bible ou Concordância de Strong [baseada na Bíblia do Rei Jaime e elaborada sob a direção do professor de teologia Dr. James Strong (1822-1894), publicada pela primeira vez em 1890), define essa palavra como: Strong’s # 5377 – naw-shaw: uma raiz primitiva; desencaminhar, ou seja, (mentalmente) iludir ou (moralmente) seduzir, enganar muito, totalmente.

Outro nome ligado às origens da NASA é o do célebre pioneiro na engenharia de foguetes, o cientista-ocultista Marvel Whiteside Parsons, mais conhecido como Jack Parsons (1914-1952), um dos fundadores da JPL (acrônimo de Jet Propulsion Laboratory, ou Laboratório de Propulsão a Jato, sigla que curiosamente se presta a ser traduzida por “Jack Parsons Laboratory”), centro tecnológico fundamental no desenvolvimento da tecnologia espacial pré-NASA e até hoje responsável pelo desenvolvimento de foguetes e sondas espaciais para esta agência.

Parsons era discípulo do satanista inglês Aleister Crowley (1875-1947), que se intitulava a “Besta do Apocalipse 666”, e foi amigo de Lafayette Ronald Hubbard, mais conhecido como L. Ron Hubbard (1911-1986), bem antes deste fundar a Cientologia (uma religião que ensina que as entidades alienígenas são responsáveis pela utilização de seres humanos como avatares e que os espíritos alienígenas usam a humanidade para fazer o mal),

Jack Parsons era um ardoroso adepto da filosofia de Thelema [fundada por Crowley em 1904 na cidade egípcia do Cairo quando um espírito conhecido como Aiwass ditou a ele um texto profético conhecido como The Book of the Law (Liber AL vel Legis)] e membro loja maçônica Agape Lodge, braço “armado” da O.T.O. (Ordo Templi Orientis, organização ocultista germânica fundada em 1906 e reformulada em 1925 por Crowley após a sua expulsão da Golden Dawn) na Califórnia.

Para certos círculos – inclusive oficiais –, Parsons foi a figura-chave que explicaria não só o surgimento do Fenômeno OVNI na segunda metade do século XX, como também revelaria a sua origem demoníaca. Gênio megalomaníaco e brilhante, pioneiro na engenharia de foguetes, Parsons nunca viu problemas em, sendo um cientista e ciente da descrença de seus pares para com o ocultismo, direcionar suas atividades para ambas as áreas a ponto de as fazer convergir.

Consta em seu diário que com apenas 13 anos de idade teria invocado Satã com sucesso pela primeira vez depois de meses de tentativas frustradas e infrutíferas. A experiência o deixou tão amedrontado que só retomaria essa seara na idade adulta. Revistas pulp de ficção científica como Amazing Stories despertaram-lhe o interesse precoce pela construção de foguetes.

Adepto da filosofia de Thelema, Parsons não via nenhuma contradição entre suas atividades científicas e mágicas, tanto que antes de cada teste de lançamento de foguetes, para desespero de seus colegas, cantava o hino de invocação ao deus grego Pã.

Jack Parsons foi um pesquisador americano de propulsão de foguetes do California Institute of Technology. E foi um dos principais fundadores do Laboratório de Propulsão a Jato e do Corp Aerojet.

A pesquisa de Parsons sobre foguetes foi uma das primeiras nos Estados Unidos, e seu trabalho pioneiro no desenvolvimento de combustíveis sólidos e da invenção da JATO unidades de aeronaves é tida como de grande importância para o início da chamada “conquista espacial”. O engenheiro Theodore von Karman, amigo e benfeitor de Parsons, declarou que o trabalho dele e de seus colegas de “Esquadrão Suicida” ajudou a inaugurar a era das viagens espaciais.

Dr. Parsons era descendente de um dos fundadores do satânico “Hell-Fire Club” na Grã-Bretanha. Ele próprio era o líder da filial californiana do Ordo Templi Orientis (OTO) de Aleister Crowley.

Em a homenagem a Parsons, a NASA nomeou uma cratera no chamado lado escuro da Lua com o nome dele. Jack Parsons tem sido descrito como um indivíduo único, que mais contribuiu para a ciência de foguetes, e como um indivíduo que atuou sob ordens diretas do governo dos Estados Unidos. “O principal cientista do combustível para foguetes que lançou as bases técnicas cruciais para a eventual propulsão de foguete usada nos voos da Apollo foi o Dr. John Whiteside Parsons, do Instituto de Tecnologia da Califórnia.” – Michael A. Hoffman II, Secret Societies and Psychological Warfare.

A portas fechadas, Parsons foi profundamente mergulhado no ocultismo e se tornou um proeminente membro da OTO, onde participou em rituais magia sexuais extremas:

“Entre seus muitos parceiros no sexo, Jack parsons possuía sua própria mãe (seus encontros incestuosos foram filmados). Mãe e filho envolvidos em bestialidade e ambos parecem ter recebido essa espécie psicótica de poder funcionar normalmente em público e alcançar posições de autoridade sobre os outros.” – Idem

Em 1942, Parsons foi apontado como chefe da Loja Agape da OTO de Aleister Crowley. Como Crowley, Parsons estava obcecado com a idéia de criar um “filho mágico” com Babalon ou a Mulher Escarlate.

“O objetivo da operação Parsons foi subestimado. Ele procurou produzir uma criança magickal que seria um produto de seu ambiente, em vez de de sua hereditariedade. Crowley se descreve o Moonchild (“filho da lua” – tradução livre) nesses termos. O trabalho em si foi a preparação de um Babalon para o que estava por vir: um messias thelêmico.” – Richard Metger, John Whiteside Parsons: Anti-Christ Superstar

Em vários locais de rituais da OTO de Parsons no sul da Califórnia, anos depois, o “Estrangulador da Hillside” Kenneth Bianchi depositava suas vítimas em ordem cerimonial.

A OTO também estabeleceu um templo no Monte Palomar, ao norte de San Diego, quando era uma floresta selvagem, décadas antes de ser escolhido como “o olho maçônico que tudo vê no universo”, local do observatório astronômico do Instituto de Tecnologia da Califórnia que contém o mais famoso telescópio de 200 polegadas do mundo.

É fato assumido e mais do que patente que, desde a sua fundação, a NASA adora honrar deuses pagãos e proclamar sua lealdade a Mercúrio e Apollo.

A explicação oficial da NASA é a de que o projeto Apollo foi designado em referência ao deus grego Apollo, mas a verdade é que Apollyon (ou Abaddon) é um termo hebraico que significa “destruição” ou “destruidor”.

A Bíblia se refere a ele em Jó e no Apocalipse. Jó 26:6: “O Seol está nu perante Deus, e não há coberta para o Abaddon.” Jó 31:12 designa o efeito prejudicial de um proceder adúltero: “Porque (tal proceder adúltero) seria fogo que consome até Abaddon, e desarraigaria toda a minha renda.”

Em Apocalipse 9:11, a palavra “Abaddon” é usada como nome do “anjo do abismo”: “Tinham sobre si como rei o anjo do abismo, cujo nome em hebraico é Abaddon e em grego Apollyon.” O correspondente nome grego, Apollyon, significa “Destruidor”. Deve-se notar, porém, que o Apocalipse 20:1-3 mostra que o anjo com “a chave do abismo” é representante de Deus, vindo do céu, e, em vez de ser “satânico”, amarra Satanás e o lança no abismo.

A Apollo 1 ou Apollo/Saturn 204 (AS-204), cuja missão era a de lançar o primeiro módulo de comando Apollo em órbita da Terra por meio do foguete Saturno 1B, se incendiou durante um treino em 27 de janeiro de 1967, matando os astronautas Virgil Ivan “Gus” Grissom (nascido em 1926), Edward “Ed” Higgins White (1930) e Roger Bruce Chaffee (1935). Foi o primeiro grande desastre do programa espacial norte-americano. Alega-se que houve um curto-circuito no interior da cabine.

Grissom, via rádio, comunicou que havia fogo no cockpit. Segundos mais tarde, Chaffee disse que ele e seus companheiros sairiam do módulo de comando, o que não puderam fazer, pois a escotilha de saída possuía apenas trancas mecânicas, e os esforços dos astronautas na tentativa de abri-la mostraram-se inúteis. A equipe que trabalhava fora da espaçonave procurava, em vão, abrir a escotilha em meio ao calor infernal. Quando, finalmente, conseguiu-se abrir o módulo de comando, os três astronautas já estavam mortos. Ainda que a roupa espacial os tenha protegido do fogo, a inalação excessiva de fumaça foi fatal.

Como resultado desse acidente, houve um atraso de 21 meses no programa Apollo e uma modificação completa da cabine do módulo de comando. Cerca de 1.300 alterações foram feitas. Somente com a Apollo 7, lançada em 11 de outubro de 1968, é que se concretizaria a primeira missão tripulada com três astronautas bem sucedida.

Virgil Grissom foi piloto da Força Aérea e integrante do primeiro grupo de sete astronautas do Projeto Mercury, o primeiro do Programa Espacial dos Estados Unidos. Grissom foi o segundo norte-americano a ir ao espaço, num voo sub orbital, a bordo da cápsula espacial Liberty Bell 7, em 21 de julho de 1961.

Este voo quase terminou em tragédia quando, após a descida no oceano, a porta da cápsula se abriu enchendo de água e afundando a nave no mar, por pouco não matando Grissom afogado. Em 1965, ele comandou a primeira nave com tripulação dupla dos Estados Unidos, a Gemini 3, subindo ao espaço em companhia do astronauta John Young. Grissom era um crítico assumido do programa espacial e profetizava: “Alguém um dia ainda vai morrer por causa disso.”

Virgil Ivan “Gus” Grissom (centro), Edward “Ed” Higgins White (esq.) e Roger Bruce Chaffee (dir.), os primeiros “heróis” espaciais sacrificados.

Quase todas as missões mais importantes da NASA são regidas pela gematria (em grego, geometria), um sistema de código e numerologia assírio-babilônico-grego, posteriormente adotado na cultura judaica, que atribui valor numérico a uma palavra ou frase na crença de que palavras ou frases com números numéricos idênticos aos valores guardam alguma relação entre si ou têm alguma relação com o próprio número, uma vez que podem ser aplicados à natureza, à idade de uma pessoa, ao ano civil ou similar.

O primeiro voo tripulado à Lua, por exemplo, que partiu em 21 de dezembro de 1968 levando a bordo os astronautas James Arthur “Jim” Lovell, Frank Frederick Borman II e William Anders, teve como base o número 6:

  1. Os tripulantes, Lovell, Anders e Borman tinham 6 letras nos seus sobrenomes;
  2. O voo foi planejado para durar 6 dias e o retorno foi feito no 6º dia da semana;
  3. Foram feitas 6 transmissões de televisão (autorizadas pela NASA) durante o voo;
  4. A nave Apollo 8 tinha 6 estágios e seu peso total era de 6 milhões de libras;
  5. A cápsula na qual os astronautas retornaram à Terra pesava 6 toneladas;
  6. O helicóptero que resgatou os astronautas no mar tinha o número 66.

Os Estados Unidos, em desvantagem na corrida espacial – desde que os soviéticos colocaram o primeiro satélite artificial em órbita em 1957 e o primeiro homem no espaço em 1961 –, às voltas com a Guerra Fria e amargando fracassos políticos como a desastrosa invasão da Baía dos Porcos em Cuba e a prolongada Guerra no Vietnã, tinham razões políticas de sobra para apostar na corrida tecnológica e precisavam desesperadamente de um feito heroico marcante como alcançar a Lua para vencer mais uma batalha contra a União Soviética e por extensão o comunismo.

Colocar um homem na Lua era menos um feito histórico do que propriamente uma forma de ratificar a supremacia norte-americana para o resto do mundo, deixando patente que não existia país mais poderoso na face da Terra. Estrategicamente, era por demais importante que as palavras de John Kennedy se tornassem reais.

Entre 1959 e 1976, as sondas das séries Lunik, Ranger e Zond, seguidas pelas missões Apollo, incrementaram consideravelmente os conhecimentos que possuíamos sobre a Lua. Em 27 de janeiro de 1967, Grissom, White e Chaffee morreram no desastre da Apollo 1, mas já no final daquele ano as naves Soyuz e Apollo reformadas estavam novamente prontas para serem lançadas. Três Soyuz e duas Apollo foram até a Lua e voltaram como parte dos preparativos para a alunissagem.

Dos livros de Júlio Verne, nenhum é tão profético quanto Da Terra à Lua, de 1865. Os que leram a “ficção” e acompanharam o desembarque dos primeiros norte-americanos no satélite, em 20 de julho de 1969, ficaram com a sensação de que a NASA seguira um roteiro traçado 104 anos antes.

Tanto a Apollo 11 como a cápsula de Verne levava três tripulantes. As dimensões das cápsulas eram bastante aproximadas. A concha de alumínio, em forma de bala, media 4,8 metros de altura e 2,7 de diâmetro; a Eagle (Águia) media 3,7 metros de altura e 3,9 de diâmetro. Os pontos de lançamento diferiram em apenas 1 grau. Verne escolheu um lugar na Flórida a aproximadamente 27º de latitude; Cabo Kennedy também fica na Flórida, a 28º de latitude. A viagem de Verne durou exatamente 97 horas, 13 minutos e 20 segundos; a da Apolo 11, o dobro – 195 horas e 18 minutos.

Comparação entre a “bala” de canhão de Júlio Verne e o módulo de comando da Apollo 11: as semelhanças são tão expressivas que não podem ser vistas como meras coincidências…

Antes do pouso, as cápsulas alegadamente orbitaram a Lua e tiraram fotografias da superfície. Os homens de Verne traçaram um mapa do Mar da Tranquilidade, onde Neil Alden Armstrong (1930-2012) e Buzz Aldrin – Michael Collins ficou no módulo de comando – permaneceriam 2 horas e 10 minutos, período em que recolheram amostras de pedras e poeira (27 kg ao todo) e instalaram uma câmera de tevê, uma bandeira dos Estados Unidos, uma placa com mensagens e saudações, um sismógrafo, um refletor de raios laser, uma antena de comunicação e um painel aluminizado para estudo da radiação solar. De volta à Terra, ambas as cápsulas caíram no Oceano Pacífico. A preocupação maior de Verne estava centrada na empreitada em si – um esforço internacional – e nos detalhes da viagem.

O que poucos sabem é que Armstrong, Aldrin e Collins eram maçons, assim como quase todos os astronautas e técnicos que fizeram parte das primeiras missões da NASA. Inclusive uma bandeira do Rito Escocês do 33º da Maçonaria foi levado à Lua pelo maçom Buzz Aldrin, que usou um anel da maçonaria durante toda a viagem. Fotos mostram Christian Frederick “Fred” Kleinknecht Jr., um maçom do 33º grau, recebendo Aldrin em uma loja maçônica. No verso de um medalhão do Rito Escocês celebrando o 10º aniversário do pouso na Lua, lê-se: “O Supremo Conselho, 33º, Jurisdição Mãe do Mundo, do Antigo e Aceito Rito Escocês da Maçonaria.”

A Águia flutuando no espaço em manobras para aterrissar na Lua. A cena foi captada de dentro do módulo lunar por Michael Collins e mostra a Eagle em configuração de pouso. Dentro dela, Armstrong e Aldrin se preparavam para o seu feito histórico. Na foto podemos ver três tubos, similares a antenas retráteis, fixadas aos pés do módulo, que eram dispositivos sensores usados para detectar o momento do “toque” do módulo na superfície, facilitando a tarefa de Armstrong em conduzir o pouso. Ao tocar o solo, os sensores enviavam um sinal ao comandante, informando que os motores deveriam ser desligados. Esse dispositivo foi usado em todos os pousos tripulados na Lua e nunca apresentou falha. Instantes depois da foto, Armstrong confirmava: “A Águia Pousou”. Imagem: Apollo 11 Hasselblad image from film magazine 44/V – LM inspection, rendezvous. Foto: Flickr.

Buzz Aldrin no instante em que saía da Águia. Imagem: NASA – AS11-40-5922. Apollo 11 Hasselblad image from film magazine 40/S – EVA. Foto: Flickr.

Será que pousamos mesmo na Lua com esta geringonça em forma de aranha forrada em quase toda a superfície externa (à exceção do topo), incluindo plataforma, escada, motor de descida e protetor térmico, com mantas de âmbar (preta, prata e vermelha) e Kapton dourado aluminizado (filme de poliimida desenvolvida pela DuPont no final dos anos 60 que permanece estável em uma ampla gama de temperaturas, de −269 a +400 ° C, e é por isso usado, entre outras coisas, em circuitos impressos flexíveis e cobertores térmicos de espaçonaves, satélites e instrumentos espaciais para isolamento térmico)?

Se sim, meu Deus! Quanta bravura, quanta coragem de Armstrong e Aldrin! Em certos pontos, a parede da Águia era tão fina quanto uma folha de papel (!), isso mesmo, para que a estrutura fosse tão leve quanto possível, motivo pelo qual os astronautas tiveram de tomar cuidados redobrados para não baterem em nada, o que foi muito difícil em um ambiente tão apertado, tão apertado que não havia assentos para a tripulação (!) e durante as fases de voo motorizado tiveram de ficar amarrados no lugar por cabos de mola fixos no chão!

Para dormirem, quando na superfície, usavam uma rede dependurada (!), como beliches, cruzando uma sobre a outra! Acredite ou não, esta é uma foto oficial da NASA do módulo Eagle (AS11-40-5922), tirada com uma câmera Hasselblad e liberada só recentemente (em 2015) dos arquivos do Projeto Apollo. Para quem quiser conferi-la em altíssima resolução, basta acessá-la aqui.

Depois da Apollo 11, foram realizadas mais cinco missões tripuladas bem sucedidas à Lua, a última em dezembro de 1972, com a Apollo 17. Só nesse período, para mandar os doze astronautas, o Congresso estadunidense liberou verbas na ordem de US$ 25 bilhões, e o projeto à Lua como um todo consumiu a bagatela de US$ 110 bilhões.

A NASA é uma agência cujo objetivo primordial é capacitar os homens a ascender ao céu, elevar-se acima das nuvens e colocar as estrelas dos céus ao alcance do homem. Essa aspiração que está na base da existência da NASA ecoa a ambição manifestada por aquele ser querubínico, a majestade angelical, que é conhecida como o diabo e Satanás. Em Isaías 14:13-14, lê-se: “Mas você disse em seu coração: ‘Subirei ao céu; Elevarei meu trono acima das estrelas de Deus e me sentarei no monte da assembleia nos recessos do norte. Subirei acima das alturas das nuvens; Eu me farei como o Altíssimo’.”

O orgulho, a prepotência e a exploração espacial andam de mãos dadas. A ciência espacial é vista como a “fronteira final”, o ápice do esforço e do talento humano. Requer as maiores mentes, os maiores intelectos, os mais fortes e criativos. A exploração espacial é reservada para aqueles que se destacam acima de todos os outros. É o reino dos poderosos da Terra.

Para David Franklin Noble (1945-2010), historiador crítico da tecnologia e da ciência moderna, a religião e a ciência não estão propriamente em guerra uma com a outra, muito pelo contrário, e argumenta que a ciência e a tecnologia se tornaram a religião do homem moderno que se encanta com as coisas tecnológicas transferindo-lhes as expectativas religiosas de transcendência e salvação. Por trás do impulso e dos esforços para o avanço da ciência, de acordo com Noble, estariam a convicção de que o apocalipse é iminente e que o incremento do conhecimento humano ajudaria a recuperar o que foi perdido depois da expulsão do Éden. Em seu livro The Religion of Technology:The Divinity of Man and the Spirit of Invention (New York, Alfred A. Knopf, 1997), Noble traça a história dessas ideários examinando as convicções e as ideias de padres, monges, exploradores, magos, maçons, engenheiros e cientistas em geral como Isaac Newton e Wernher von Braun.

NASA também é um anagrama para SATAN.

A insígnia redonda vermelha, branca e azul, apelidada de “almôndega”, foi projetada pelo funcionário da NASA James Modarelli em 1959. O design incorpora referências a diferentes aspectos das missões da NASA. A forma redonda da insígnia representa um planeta.

As estrelas representam o espaço. O vetor vermelho em forma de V representa a aeronáutica, em referência às asas em delta dos primeiros aviões a jato. A órbita circular em torno do nome da agência representa viagens espaciais. O fato é, no entanto, que o “vetor” não só aparece na insígnia da NASA como em logotipos de agências espaciais oficiais do mundo todo. O “vetor”, na verdade, seria a língua bifurcada das serpentes, em alusão ao domínio reptiliano.

O “vetor” ou “língua bifurcada da serpente” está presente nos logotipos e insígnias das agências espaciais do mundo todo, e não só da NASA. Por que razão?

A esta altura, muitos devem estar perguntando. Mas por que, afinal, a NASA mentiria para nós? Por que a NASA e as demais agências espaciais estariam envolvidas em uma gigantesca e diabólica conspiração planejada intencionalmente? O que ganhariam com isso?

O caso é que a NASA e todas as instituições poderosas e influentes não trabalham por si mesmas isoladamente, ao contrário: integram um plano maior encabeçado pelo alto escalão Illuminati e apenas seguem suas instruções e sua agenda, ganhando recursos suficientes para fazer isso de modo a seguir exercendo controle sobre o povo e o mantendo na ignorância.

A ideologia propalada pela NASA é a do naturalismo ateísta, niilista e relativista. Esta ideologia não foi causada pelas “descobertas científicas” da ciência moderna sobre o Universo e a criação, mas foi esta ideologia mesma que causou estas descobertas. A ideologia não foi causada, e sim planejada para ser paulatinamente implementada pela alta elite Illuminati.

O modelo de Universo consensual hoje é exatamente o que eles pretenderam implementar, que tudo surgiu de uma grande explosão do nada e sem razão alguma que por sua vez deu surgimento a trilhões de galáxias e “zilhões” de estrelas e planetas em um Universo praticamente infinito e em expansão, criando ocasionalmente condições para o surgimento da vida por acaso, que passou da matéria inorgânica para o macaco e, enfim, para nós. Fomos diminuídos à condição de seres insignificantes em meio à grandeza do Universo; nossa galáxia não passaria de mais uma entre trilhões, e nosso próprio planeta não passaria de um globo girando freneticamente em torno do Sol e de si mesmo, caminhando para lugar nenhum em meio a um espaço sombrio e sem sentido.

A NASA é uma agência muito mais de propaganda do que de ciência propriamente a promover uma cosmologia heliocêntrica baseada no ocultismo e na cabala, enterrando nossa condição especial e singular em um mar de vastos espaços, estrelas e galáxias.

A NASA em si mesma é um embuste, uma fraude, uma mentira. O mundo inteiro tem sido enganado com meros efeitos especiais hollywoodianos: telas verdes, piscinas e CGIs, além de diversas outras técnicas de ilusionismo e lavagem cerebral.

Esta concepção falsa de Universo lembra a Matrix projetada pelo “Arquiteto”: ele não criou o mundo, apenas projetou a simulação em que vive a humanidade dormente, iludida e aprisionada.

“A atividade de desafiar e destruir a Deus.”

Este parece ser o objetivo primordial da NASA e de outras agências espaciais.

O logotipo da NASA estampada em camisetas e vendida como forma de doutrinação e propaganda para ir convencendo crianças e jovens de que pratica uma ciência legítima. A NASA em liquidação na GU, no Super Center Izumiya, em Fukumachi, Osaka, Japão. Fotos de Cláudio Tsuyoshi Suenaga.

Fontes:

https://www.claudiosuenaga.com.br/nasa-60-anos/

https://adventismoemfoco.wordpress.com/2012/04/22/homenagem-a-lucifer-conheca-o-clip-arvores-da-banda-russa-vintage-e-sua-homenagem-a-lucifer/

Sobre Max Rangel

Servo do Eterno, Casado, Pai de 2 filhas, Analista de Sistemas, Fundador e Colunista do site www.religiaopura.com.br.

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