Na última defesa que fez das vacinas contra a Covid-19, o editor-chefe da Casa Publicadora Brasileira não apenas admitiu saber que células de bebês abortados são usadas no desenvolvimento dos imunizantes, mas também afirmou não ver problema ético algum nessa prática. E para completar nosso espanto, mencionou a recomendação do Vaticano para que as vacinas sejam aceitas sem nenhum receio por motivo religioso!
Veja em: https://www.revistaadventista.com.br/marcos-benedicto/destaques/reacoes-a-vacina-contra-a-covid-19/
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Por essas e outras razões, recomendamos-lhe a leitura deste livro:
Por Neil Z. Miller
Médicos ou cientistas que questionam as vacinas são considerados ameaças à percepção pública de que todos os especialistas apóiam a vacinação.
Qualquer pessoa que questionar as opiniões dominantes sobre as vacinas está sujeita a abusos, incluindo ameaças, queixas formais, censura e perda de seu meio de vida.
Os proponentes da vacinação suprimem a dissidência de maneiras injustas. Os métodos incluem espalhar rumores que ameaçam a reputação profissional, assédio e negação de financiamento ou acesso a material de pesquisa.
Existe um duplo padrão na pesquisa biomédica e de vacinas. Quando visões ortodoxas são promovidas, graves violações éticas, como conflitos de interesse não declarados, uso de falsos placebos e retenção de provas, são freqüentemente ignoradas.
Neil Z. Miller é jornalista de pesquisa médica e diretor do Thinktwice Global Vaccine Institute. Ele dedicou os últimos 25 anos a educar pais e profissionais de saúde sobre vacinas, incentivando o consentimento informado e as leis não obrigatórias. Ele é o autor de vários livros sobre vacinas, incluindo Manual de Segurança de Vacinas para Famílias Preocupadas e Profissionais de Saúde, Tome uma Decisão de Vacina Informada para a Saúde de Seu Filho (com o Dr. Mayer Eisenstein) e Vacinas: São realmente seguras e eficazes?
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